Tesouros Imateriais

Albergaria-a-Velha

O Festival do Pão de Portugal é um evento que promove a cultura e história locais e que desde 2014, o Município de Albergaria-a-Velha inclui na sua agenda cultural. É centenária a tradição do fabrico de pão em Albergaria-a-Velha e é, ainda hoje, uma área de grande expressão no concelho. Fazer deste local a capital do Pão do nosso país revelou-se uma escolha natural e fundamentada – quer pelos séculos de História, quer pelas centenas de moinhos de água espalhados por este território. A existência da Rota dos Moinhos serve como o complemento cultural perfeito e convida à reflexão do papel histórico desta indústria. A localização do concelho demonstra-se uma mais-valia no objetivo de juntar, num mesmo local, os vários pães existentes do Norte ao Sul e nos arquipélagos. No centro do território Continental do país, Albergaria-a-Velha é um destino central e privilegiado.

O Albergaria conVIDA é um evento anual que visa promover o artesanato e a gastronomia locais e regionais. Ao longo do evento, a Quinta da Boa Vista/ Torreão ganha vida com dezenas de stands, tasquinhas e muita animação musical, que traz a Albergaria-a-Velha grandes artistas nacionais e internacionais.

Dentro das festas e Romarias celebradas no concelho, a Festa em Honra de Nossa Senhora do Socorro é a mais grandiosa e tradicional, onde os peregrinos rumam à Colina do Monte, numa tradição que remonta ao século XIX. Esta festividade religiosa, criada em 1857, rapidamente se tornaria numa das de maior devoção em toda a região, com uma peregrinação composta por pessoas de vários locais. A Capela do Santuário da Senhora do Socorro situa-se na elevação conhecida como Bico do Monte, a 3 km a norte de Albergaria-a-Velha. A construção do templo data de 1856 e surge em cumprimento de uma promessa feita à Nossa Senhora para acabar com o flagelo da cólera-morbus* que grassou na região em 1855. A sua festividade ocorre no terceiro domingo de Agosto, dando origem ao feriado municipal, na segunda-feira seguinte. *A epidemia de Cólera-Morbus assolou grande parte do território nacional em meados do
Século XIX, chegando a Albergaria-a-Velha em outubro de 1855. Perante tal flagelo e apesar de todos os esforços reunidos para combater este terror, as pessoas morriam quase todos os dias. A 18 de outubro de 1855, um grupo de amigos junta-se na “Casa do Agro”, em Campinho, onde  se comprometeram, caso eles e as suas famílias escapassem do flagelo da epidemia, edificar uma ermida, onde fosse venerada e solenemente festejada a Rainha
dos Céus, com a invocação de Nossa Senhora do Socorro. Na noite que se seguiu, não houve mais casos de cólera, a epidemia dissipara-se em pouco
tempo. Poucos dias foram suficiente para se restabelecerem os coléricos. O Povo, agradecido, proclamou dever-se o milagre à Divina Providência, por interceção da Rainha dos Céus, invocada com o nome de Nossa Senhora do Socorro. Sendo este considerado o 1 milagre Da Senhora do Socorro.

Belmonte

Belmonte, terra de tolerância e diferentes credos! Após o édito de expulsão de D. Manuel e o estabelecimento da Inquisição, na Vila continuou a viver uma comunidade judaica em segredo até à sua “descoberta” no início do século XX, mas em total conivência com a restante população.

A 2 de dezembro, realiza-se em Caria a tradicional festa de Santa Bebiana, na qual se celebra a devoção por Santa Bebiana, padroeira das mulheres bêbadas.

Conta-se que quando Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, levava consigo na sua armada a imagem de Nossa Senhora da Esperança, atualmente venerada na Igreja Matriz de Belmonte. Todos os anos, celebra-se uma grandiosa Procissão de Velas na noite de 25 de abril pelas ruas da vila e missa no dia 26 de Abril.

Castelo Branco

Numa região onde a cultura do linho era tradicional e a amoreira se dava tão bem, a ponto de permitir a criação em larga escala do bicho-da-seda, é natural o surgimento do Bordado de Castelo Branco. De imensa beleza e exemplo de originalidade, o Bordado de Castelo Branco tem uma estética que corresponde a uma gramática visual própria. A intensidade das cores e a luz é-lhes conferida pelos fios de seda, bordados sobre a base de linho artesanal cru ou tingido.
Os desenhos/motivos têm uma simbologia própria que o observador é convidado a descobrir na árvore da vida, nos pássaros, nos cravos, nas rosas, nos lírios, nas romãs ou nos corações, todos com um perfil claramente exótico. Estas características do Bordado de Castelo Branco foram transpostas para o urbanismo, sendo observáveis nas calçadas ou em edifícios, tornando-se assim num dos símbolos da cidade.

A Viola Beiroa é um cordofone que pertence à família das Violas de Arame tradicionais portuguesas, também é chamada de Bandurra ou Viola de Castelo Branco, sendo originária da região da Beira Baixa. Uma das diferenças em relação às suas congéneres do Norte, Sul e Ilhas de Portugal são duas cordas muito agudas, as requintas, que não podem ser pisadas sendo tocadas só com a mão direita.

A aldeia de Lousa tem um vasto património artístico e cultural enraizado em tradições e costumes repletos de originalidade, com destaque para a Festa de Nossa Senhora dos Altos Céus e das suas danças tradicionais. Grande é a devoção deste povo pela sua Padroeira e, no dia da sua festa, depois de recolhida a procissão, têm lugar as Danças das Virgens (ou das Donzelas), a Dança dos Homens (também chamada da Farrombana ou das Genébres) e a Dança das Tesouras. Em meados dos anos 30 do séc. XX estas danças deixaram de ser realizadas durante alguns anos, tendo sido reiniciada a tradição em 1958. De então para cá têm-se mantido a apresentação da  Dança das Virgens e da Dança dos Homens.

Covilhã

Varas contendo ofertas ao Santo padroeiro. Estas varas têm a particularidade de terem no topo um pão, seguida de uma peixota de bacalhau e  completada com vários enchidos e filhoses.

Planta silvestre ou cultivada, utilizada como coalhante do leite, na fabrico do queijo. De salientar que a parte utilizada são apenas os seus estames  de cor lilás.

O queijo produzido na freguesia de Peraboa, onde possui um museu, integra-se na conhecida tipologia do queijo da Serra. Este produto endógeno é confecionado a partir do leite das ovelhas das raças Bordaleira e Mondegueira

Chave em madeira para trancar a coleira que segura o chocalho colocado nas ovelhas. A parte mais larga é artisticamente esculpida, geralmente pelo pastor.

Espécie autóctone, Paeonia broteroi, que no Caminho Nascente, surge no alto da serra do Ferro. Esta bela flor esta presente em várias lendas e cancioneiro tradicional.

Raiz comestível, amplamente cultivada no Ferro. Esta iguaria consumida tradicionalmente frita em polme, é ainda confecionada de muitas outras formas.

Estremoz

Com mais de uma centena de figuras diferentes inventariadas, esta arte, vulgarmente conhecida como “Bonecos de Estremoz”, consiste na modelação de uma figura em barro cozido, policromado e realizada manualmente, segundo uma técnica com origem há mais de 300 anos.

A 1 de dezembro de 2015 a manufatura de chocalhos em Portugal integrou a Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade que Necessita de Salvaguarda Urgente. Em Estremoz está em atividade uma oficina de chocalheiro, associada a uma loja de artesanato da família Sim Sim.

Fundão

A produção dos Queijos da Beira Baixa DOP iniciou-se por volta de 1870, na região de Castelo Branco. Hoje, o visitante pode apreender este saber/fazer de forma didática, visitando as queijarias do Fundão, e colocando a “mão na massa”, tonando-se queijeiro por um dia.

A presença da cultura da cereja do Fundão e a sua reputação está documentadas desde há séculos, mantendo-se ininterruptas até aos dias de hoje. Em 1845, em carta publicada na Revista Universal Lisbonense, Fernando Ornellas referia que “colhemos (…) fructas do mais exquesito gosto. Hoje, o visitante pode usufruir desta fruta maravilhosa visitando os pomares e provando a cereja diretamente da árvore.

Um dos cenários mais deslumbrantes da natureza desenrola-se no início da primavera, quando milhares de cerejeiras adornam a Serra da Gardunha, vestindo-a com um manto branco que proporciona uma paisagem de tirar o fôlego para quem a visita.

Montalegre

Impulsionado pelo Padre Fontes no início na década de 1980, o Congresso de Medicina Popular em Vilar de Perdizes é um evento anual não convencional. Realizado no primeiro fim de semana de setembro é um ponto de encontro entre novos e velhos saberes sobre saúde e bem-estar do ser humano. Médicos, cirurgiões, curandeiros, endireitas, rezadeiras, especialistas em medicina alternativa como acupuntura, osteopatia, entre muitos outros, discutem e apresentam culturas, métodos e ideologias. Simboliza e materializa a preservação e conservação do saber ancestral intrínseco da medicina popular existente na diáspora barrosã, proveniente, em grande medida, da existência do Paço em Vilar de Perdizes, que com botica e hospital prestava auxílio aos peregrinos de Santiago de Compostela.

Quando sexta-feira casa com 13, reúnem-se, em Montalegre, multidões que procuram curar os males da carne e do espírito. O território vestido a rigor desafia o visitante a percorrer caminhos que o abstraem da realidade, mergulhando num mundo mágico proporcionado por atuações teatrais, jogos de luz, som e fogo, presente em todos os cantos e recantos da vila. É, porém, ao cair da noite que se atinge o auge da celebração com o Esconjuro da Queimada pelo Padre Fontes junto ao castelo da vila. Considerada o elixir contra todos os males e uma arma contra o medo do desconhecido e do sobrenatural, é distribuída, gratuitamente, debaixo de um espetáculo piromusical.
A sua génese reside nos tradicionais serões à lareira de Barroso, onde se encurtavam as noites de inverno e estreitavam laços entre gerações, vizinhos e conhecidos. Partilhavam-se estórias, lendas, crendices populares pejados de superstição e magia, criando momentos de conexão com o mundo do fantástico. Momentos que proporcionaram um ilustre processo de transmissão e salvaguarda da sabedoria popular de Barroso, hoje em constante processo de recolha, classificação, conservação e dinamização pelas instituições culturais existentes no território, de que é exemplo e entidade máxima de referência o Ecomuseu de Barroso.

O cozido barrosão, cuja qualidade deriva essencialmente da sua própria ruralidade, é a maior referência gastronómica do território. As carnes, tratadas, curadas e secadas através de métodos tradicionais, têm nas baixas temperaturas da Terra Fria e na lenha de carvalho o melhor ingrediente. Materializam o trabalho de um ano inteiro e, por isso, simbolizam a fartura da casa. Sinónimo de mesa e casa cheia, esta que é uma das melhores iguarias de toda a região é composta por enchidos, como a chouriça, o salpicão, o presunto, carne de porco fumada (como a cabeça, focinho, orelha, entre outros), vitela cozida, couve penca e cenoura, combinados com a incomparável batata de Montalegre.

Santa Comba Dão

A música é o património imaterial mais rico de Santa Comba Dão, com 3 filarmónicas que representam a  região de norte a sul e internacionalmente, e com uma escola  de musica e ensino  artístico (conservatório ).

Este património imaterial faz de Santa Comba Dão uma cidade onde a cultural musical se leva com grande profissionalismo e tradição.

Santa Marta de Penaguião

Marta, Santa Marta! A Santa e Padroeira que o Município presta especial importância, no dia 29 de julho, onde ficamos a conhecer a lenda da Santa Marta, a lenda que confirma a adoração e o respeito do povo destas terras pela soberana do Douro. É sempre uma noite de diversão, que promete ser D’ouro!

As Tunas Rurais, agrupamentos musicais de carácter instrumental, com origem nos finais do séc. XIX nas aldeias de Portugal, representam um valor patrimonial importante quer pelo que representaram para as suas comunidades, quer por uma série de componentes adjuntos de que se destaca a especificidade instrumental, a estruturação e as funções, a música de salão trazida para o terreiro, o baile, a festa, o lazer único, assim como a construção de instrumentos e pautas por vezes inventadas, a composição, a regência, a formação.

Convidamos todos a descobrir o Berço D’Ouro, com os cerca de 80 km de percursos pedestres, constituído por 8 pequenas rotas de grande riqueza natural, cultural, gastronómica e patrimonial! Desconecte-se de um mundo sempre a correr, para um contacto direto com os saberes e os sabores, com as tradições, com as estrelas e com os recantos verdadeiramente idílicos e cheios de significado do nosso município.

Tomar

Realiza-se de quatro em quatro anos e constitui uma manifestação de ampla participação da comunidade de Tomar, desde a soberania da decisão da sua realização às dinâmicas preparatórias que a antecedem nas freguesias do concelho. O culto consiste em cerimónias rituais, tanto de caráter religioso como de expressão festiva, iniciadas com o Cortejo das Coroas em Domingo de Páscoa, o Cortejo de Oferendas e culminando com a distribuição generalizada de géneros alimentares, a Pêza.

As Fatias de Tomar são um Doce conventual típico de Tomar feito apenas com gemas de ovos batidas exaustivamente e cozidas em banho-maria, numa panela especialmente concebida para o efeito, originariamente fabricada em Folha de Flandres; hoje em dia é utilizado o “inox”. As panelas datam de meados do século XX, por invenção de um dos mestres latoeiros da cidade, o senhor Aurélio, que as vendia com a receita do doce no interior.

As talhas, talhões e tarefas de diferentes formas, alturas e volume são de todas as que melhor identificam a arte de trabalhar o barro vermelho na Asseiceira. Têm a capacidade de armazenar 30, 60, 120 e 300 litros, sendo comumente utilizadas para guardar água, azeite, vinho, azeitonas e para o cultivo de morangueiros.

Tondela

Realizada pela Ascensão, esta antiga festa religiosa enlaça-se nos cultos pagãos de celebração da Primavera e nas batalhas da Reconquista Cristã. Para agradecer a intercessão divina na vitória sobre os mouros, os cristãos prometeram replicar com cruzes enfeitadas – e até ao fim dos tempos – os eventos vividos.

O fabrico de peças de barro negro em Molelos é secular e adquiriu projeção nacional e internacional. Os oleiros e as oleiras reproduzem técnicas e modelos arcaicos ou optam por abordagens novas e inovadoras e, em maio, recuperam a tradição de cozer o barro no forno utilizado pelos seus antepassados, chamado Soenga.

As construções de pedra seca marcam a paisagem cultural e natural da Serra do Caramulo. Muros delimitando terras, currais abrigando o gado, espigueiros secando o grão, caleiros levando água, casas unindo famílias, a arte de construir em pedra seca revela saberes-fazer sustentáveis e a própria identidade do território.

Trancoso

A festa em honra de São Brás na localidade de Montes, é uma das mais genuínas tradições do concelho de Trancoso. Marcada pela chegada das maltas das aldeias vizinhas, que trazem empunhados os varapaus e se fazem ouvir com sons de bombos, concertinas e flautas.

As freiras do Convento de Santa Clara, preocupadas com o facto do peixe chegar a Trancoso tão caro e sem condições, pensaram em criar um doce com gemas de ovos, amêndoas, chocolate e açúcar, e com a forma de sardinha, dizendo-se delas:
As sardinhas de Trancoso
Sem espinhas de picar
São de sabor delicioso
E nunca virão o mar

Assumindo um papel de grande importância na economia local, a Castanha é rainha dos produtos endógenos do concelho. Integra a zona geográfica de produção “Castanha dos Soutos da Lapa DOP”, o que por si só é um selo de qualidade deste produto estando na base da criação da Feira da Castanha, evento que pretende evidenciar a nobreza deste fruto.

Valongo

Anualmente, a 24 de junho, Bugios e Mourisqueiros dão vida a uma curiosa lenda, relativa à disputa de uma imagem de S. João.  Esta invulgar festividade, de incontornável valor cultural, possui no Centro de Documentação da Bugiada e Mouriscada um espaço temático e interpretativo.

A produção dos primeiros brinquedos tradicionais, em Portugal, iniciou-se em 1921, no concelho de Valongo. Consciente de preservar e divulgar esta identidade cultural, o município investiu na criação da Oficina do Brinquedo Tradicional Português.

É antiga a fama de Valongo enquanto terra do pão alvo de luxo, da saborosa regueifa e dos deliciosos biscoitos, fruto de um saber de gerações. Atualmente, esta atividade é de grande importância patrimonial e uma das identidades concelhias.

Viana do Castelo

Desde setembro de 2021, a Festa das Rosas de Vila Franca está classificada como Património Cultural e Imaterial Nacional.
Realiza-se há 400 anos na freguesia de Vila Franca e é conhecida pelos cestos floridos, confecionados com milhares de pétalas de flores.

O Traje à Vianesa é um produto múltiplo, composto por um conjunto de peças, todas manufaturadas artesanalmente na região do Minho (à exceção dos lenços), cujo resultado final se deve à combinação poliédrica entre elas e ao modo como os adornos em ouro o enfeitam e sublinham.

As Festas d’Agonia são, claramente, uma verdadeira marca identificadora da população do concelho de Viana do Castelo. Foi no seio das festividades anuais da cidade que se criaram, e que continuam a ser mantidos, alguns dos elementos mais simbólicos da cultura local do Alto Minho.

Vila Pouca de Aguiar

Na maior feira de Vila Pouca de Aguiar, de forte cariz agrícola/ pecuário, tem destaque a venda de cebolas, mas também se comercializam outros produtos agrícolas da região. Realiza-se sempre no dia 25 de setembro, seja dia útil ou não, e é um dos momentos áureos da dinâmica social aguiarense.

Desde há muito que se diz que a Banda Musical do Pontido foi fundada por dois religiosos, que terão vindo viver para esta aldeia. A sua fundação remonta ao já longínquo ano de 1765 e ao que consta era constituída por apenas 13 músicos. É sem dúvida uma das filarmónicas mais antigas do nosso País, e vem desenvolvendo a sua atividade graças à dedicação dos membros que a têm composto.

A desfolhada tradicional tem como objetivo reavivar os usos e costumes dos nossos antepassados. Então as pessoas partiam de casa, todos em conjunto, a cantar, chegavam à eira, sentavam-se e convidavam a cantar, cantavam-se cânticos de improviso, e só na última desfolhada, se servia a merenda. Num ambiente rural e acolhedor, as gentes da terra transformam o centro histórico numa eira comunitária, convidando residentes e turistas a reviver uma tradição antiga, num esforço de preservação da identidade cultural e etnográfica do concelho. Tradição que ainda se mantém em várias aldeias do Concelho de Vila Pouca de Aguiar.

Viseu

No mês dos Santos Populares,  em Viseu, a população de  Teivas e Vildemoinhos dão a conhecer os carros alegóricos que prepararam cuidadosamente ao longo dos meses, surpreendendo os olhares curiosos que marcam já o dia no calendário.

A Feira de São Mateus é a Guardiã das Feiras Populares de Portugal, tendo já 632 anos. Concertos, gastronomia, diversões e comércio encontram-se no melhor evento de verão em Viseu!

O Estanho Artístico de Bodiosa é uma produção artesanal tradicional, emblemática da Freguesia de Bodiosa.
Caracteriza-se por ser uma tipologia de artesanato comerciável, produzido em meio oficinal, em contexto familiar.

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